segunda-feira, 7 de dezembro de 2009

Adoro as minhas alunas

Adoro as minhas alunas

Em Bangu, onde lecionei por muitos anos, em diversas escolas da região, como o Maria Junqueira, o Daltro Santos, o Colégio Bangu e o Guilherme da Silveira, minhas alunas, lindas estudantes, jovens mulheres, durante as aulas, gostavam de sentar no meu colo, me beijar calorosamente, me abraçar com carinho, e de mim ouvir as palestras sobre amor e sexo, na teoria e na prática, que eu, jovem professor de filosofia e história, lhes ministrava, nelas colocando toda a minha paixão pelas meninas e todo o meu desejo pelas garotas.
Então, as aulas pegavam fogo.
Logo que chegava a sala de aula, minhas alunas já fechavam a porta e as janelas, para que ficasse apenas entre nós o que se passava no interior daquela sala de desejos quentes e paixões loucas do amor e suas conseqüências sexuais.
Era um segredo que mantínhamos entre nós.
Nem o diretor nem os outros professores e funcionários sabiam das ocorrências ora em sala de aula.
Tanto os alunos como as alunas participavam ativamente das aulas, sobretudo quando se tratava dos segredos e detalhes do amor e do sexo.
Até hoje, mantenho contato com os estudantes banguenses, sobremaneira com as alunas, minhas meninas apaixonadas, e com as estudantes, minhas garotas enlouquecidas de amor.
Que bom, que ainda existem mulheres assim!
Loucas e apaixonadas, sedentas e desejosas, famintas e calorosas, brasas quentes em pessoa, fogos de amor e incêndios sexuais ali tão pertinho de nós.
Em Bangu, nesses anos ali com elas, foram as aulas mais maravilhosas e gostosas da minha vida.
Deus é bonito mesmo.
Eu apenas cumpria o meu papel de educador e o meu dever de orientar bem as pessoas no bom caminho da vida.
Acho que consegui.
Pois até hoje só fiz amigos em Bangu.
E as estudantes conseguem ser minhas alunas até agora.
Elas ainda hoje me chamam de Professor-Romântico.
Elas, cheias de charme, e eu, pleno de categoria.
É o que elas falam.
Obrigado, Senhor.
As mulheres são demais.

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