domingo, 28 de junho de 2009

A Violência contra a mulher

Ao ser violentada sexualmente por seu parceiro de cama, na agressividade e maltratos do marido dentro de casa, na exclusão social do morro e da favela, na humilhação do emprego e no rebaixamento de cargo ou função no trabalho, no desprezo dentro da igreja e ao ser ignorada pela moral e a religião, ao ser ofendida nos seus direitos e marginalizada na sua luta por uma vida melhor, ao ser explorada como prostituta e manipulada pela pornografia pública e privada, ao ser monopólio da corrupção sexual que a comercializa para o estrangeiro, ao ser desrespeitada pelos homens e por suas próprias colegas de vocação e profissão, no desvio de sua feminilidade e na aberração do modo homossexualista de viver, ao se tornar negócio de valor e mercadoria que dá créditos aos consumidores, ao perder a sua dignidade humana diante da maldade de seus machos e da violência de seus homens, na instabilidade da existência familiar, na inconsistência da sua vida política e na falta de apoio no seu lado profissional de viver, ao se transformar em objeto de desejo e coisa de prazer, ao sofrer as contradições psicológicas e ideológicas da sociedade, ao padecer doente em uma cama diante da indiferença dos médicos e da insensibilidade dos enfermeiros, na sua idade mais avançada quando carece por ser idosa do carinho e atenção de seus filhos e netos, na pessoa de uma mãe irreconhecível por parte do pai de família, ao receber palavrões e xingamentos de quem na verdade deveria reverenciá-la, ao se perceber inútil para a vida e sem razão de ser para a existência, no vazio de uma vida sem sentido, na solidão do isolamento e da alienação da realidade, na hora em que não tem mais identidade e autoridade junto aos seus, na tristeza da ausência de amor por parte de quem deveria valorizá-la, na agonia da dor e na angústia do sofrimento, no excesso de trabalho cujo salário é pequeno e suas condições de atividade desfavoráveis, nas contrariedades dos relacionamentos diários e nas adversidades dos comportamentos estranhos e esquisitos que é obrigada a assumir dentro e fora de seus ambientes do lar e do apartamento em que mora, nas discussões do dia a dia em que leva sempre a pior, ao se tornar insignificante para o seu companheiro de caminhada, nas agressões físicas que lhe tiram até sangue, enfim, em toda essa cultura da violência contra a mulher, deve a justiça humana defendê-la, batalhar por seus anseios e combater em favor de suas necessidades mais urgentes e emergentes.
Na justiça dos homens, que deve ser um reflexo da justiça de Deus, a mulher precisa encontrar o carinho do amor, a compreensão do namorado, o entendimento da família, a ajuda do trabalho, o remédio indispensável que cura as suas mágoas e os seus males, a religião que salva a sua vida e o poder que a liberta de toda depressão e opressão, trazendo-lhe assim liberdade para viver e existir e felicidade para sempre recomeçar e reconstruir a sua trajetória de vida.
Na justiça dos homens, a libertação da mulher.
Na justiça de Deus, a sua salvação.

quarta-feira, 24 de junho de 2009

Feminismo

Feminismo
Maior consciência e
liberdade das mulheres

O Movimento feminista iniciado há alguns séculos atrás transformou para melhor as mulheres de ontem e de hoje, dando-lhes mais consciência de seus direitos e necessidades, desejos e anseios, e maior liberdade de ação, intervenção no mercado de trabalho, presença constante no seio da família, opção de vida, vocação e profissão, alternativa de sucesso na saúde e na educação, como médicas e professoras, possibilidade de construção de uma existência de qualidade e excelência capaz de desempenhar no meio da sociedade atitudes fraternas e solidárias, amigas e generosas, cultivando assim individual e coletivamente a cultura do bem e da paz e a mentalidade sem violência e agressividade, o que oferece à humanidade em seu conjunto e em seus detalhes grande oportunidade de conseguir felicidade, em função de seu crescimento interior e exterior, seu progresso material e espiritual, sua evolução física e mental, e seu desenvolvimento sustentável, garantindo pois às gerações presentes e futuras maior equilíbrio mental e emocional, boa orientação psicológica e espiritual, grande controle de suas atividades cotidianas e tamanho domínio de si mesma, sem o que é impossível viver de bem com a vida e fazer de Deus, o Senhor, o sentido de sua vida e a razão de seu existir.
Tal conscientização quase perfeita das mulheres de hoje contribuiu de fato para a sua libertação em termos de preconceitos morais e superstições religiosas, que as vinham aprisionando socialmente e escravizando culturalmente, impedindo a sua renovação interna e externa, bloqueando sobretudo a sua abertura à liberdade de escolha e expressão, liberdade de comportamento e de relacionamento, liberdade de amor e sexo, liberdade política e financeira, liberdade ética e religiosa.
Mais conscientes de quem são e do que podem ser e fazer, as mulheres atuais, em sua imensa maioria, atingiram um grande nível de liberdade, um alto grau de felicidade, como que parecendo a interferência do Senhor nosso Deus na história da humanidade, sobremaneira na vida dessas mulheres, que encontraram na mobilização feminista que vem se articulando temporalmente há muitos anos, o segredo de sua saúde humana e natural e a chave tão importante e interessante de seu bem-estar no convívio diário e noturno com os seus homens, parceiros de cama e companheiros de caminhada, seus machos do amor e seus amantes e amados do sexo.
Hoje, as mulheres, mais livres do que antes e mais conscientes do que outrora, trazem para nós homens e cidadãos deste Planeta Global a chance de consertarmos a nossa vida psicossocial, pois elas, a beleza em pessoa, são para nós o sentido da vida e a razão de existir, a ordem na família e no trabalho, o equilíbrio diante de nossas tensões, problemas e dificuldades, a calma da sociedade e a tranqüilidade de nossas comunidades, a paz em nossa convivência de todos os dias e todas as noites, e o bem, a bondade e a sensibilidade, o jeito carinhoso de ser, a maneira adequada de sentir e se comportar, o charme das fêmeas gostosas e carinhosas, o talento de criaturas prediletas de Deus, o carisma que somente elas sabem nos proporcionar, a sua criatividade na hora do aperto, nos momentos de decisão e nos instantes de dor e sofrimento.
Em todas essas circunstâncias da vida cotidiana, lá está a mulher, sempre otimista, sempre alegre e contente, sempre sorrindo para nós, sempre feliz por ser o que representa para a vida dos homens: a flor do amor, a rosa do perfume, a jóia do diamante, a luz do sol, a estrela do mar, a sereia do oceano, a garota do malandro, a menina do esperto, a beleza da coragem, a taça do vinho, a água do banho, a noite da madrugada, o encaixe da sexualidade, a dona da casa, a mestra da família, a doutora do trabalho, a estudante da universidade, o pão doce da padaria, a cachaça do botequim, o bom remédio da farmácia, a ótima revista do jornaleiro, as grandes compras do supermercado, a atriz da televisão, a repórter do rádio, a informática do computador, a conexão da minha internet, a minha namorada do celular que me telefona e paquera sem cessar querendo mais amor e mais sexo, mais carinho e atenção, mais desejo e mais paixão.
Eis as boas conseqüências de amor que o Feminismo nos trouxe durante todo o decorrer da história das sociedades humanas, desde os seus princípios até hoje.
Obrigado, Senhor, pela presença do Feminismo entre nós.

terça-feira, 16 de junho de 2009

Sexualidade

Sexualidade,
um bom caminho

Sexo com amor entre um homem e uma mulher tem origem em Deus, o Senhor do Amor.
De fato, a sexualidade humana é um bom caminho, talvez quem sabe o caminho certo para solucionar os nossos problemas cotidianos, as nossas dificuldades financeiras, as nossas adversidades de relacionamento, as nossas contrariedades psicológicas e ideológicas, os nossos conflitos familiares, os nossos choques de idéias e conhecimentos, a nossa confusão mental, as nossas complicações irreais, irracionais e inconscientes, as nossas controvérsias políticas e sociais, a nossa inconstância moral e espiritual, a nossa instabilidade existencial, a nossa falta de identidade, de caráter e de personalidade, a nossa ausência de Deus, o nosso nada e vazio circunstanciais que de vez em quando invadem a nossa vida diária, o nosso relativismo comportamental, a nossa ignorância cultural, o nosso lado cético carregado de dúvidas e incertezas, o nosso indeterminismo de valores indefinidos, o nosso egoísmo e individualismo, o nosso orgulho e soberba, a nossa mentira vivencial e carência de autenticidade, os nossos momentos de aparência e vaidade, a nossa situação de crise de consciência real, as nossas loucuras e demências muitas vezes vividas, as nossas doenças mentais, as nossas moléstias biológicas, as nossas enfermidades de ordem mental, física e espiritual, enfim, toda sorte de culturas baseadas no mal e na violência e de mentalidades de agressão, divisão, exclusão e marginalização.
Tais problemas que acontecem na natureza humana podem ser facilmente resolvidos pela prática sexual fundamentada no amor entre o macho e a fêmea.
Com efeito, esse processo de amor lindo, belo e bonito entre o homem e a mulher que se amam tem início no desejo do olhar e vai até o beijo do amor, de onde surge a paquera e o namoro que ambos estabelecem, concluidos em uma relação de amor e sexo cuja plenitude é o orgasmo do prazer sexual.
Assim, nascem os bons relacionamentos humanos, que são fonte da família, da sociedade e de toda a humanidade.
Deste modo permanece até os nossos dias atuais a espécie humana, reproduzindo-se cotidianamente no tempo e na história, em todos os locais e regiões do globo terrestre, e para além na eternidade.
Logo, o amor vem de Deus, e sua perfeição é verdadeiramente o sexo amoroso que o homem realiza com a mulher.
Em função disso, tem sentido a vida humana e razão a existência da sociedade.
Além disso, Deus, o Senhor, é louvado, bendito e glorificado aqui e agora e sempre, eternamente, pelas suas criaturas que se amam.

sábado, 13 de junho de 2009

Parceira de amor e Companheira de vida

Parceira de cama e
Companheira de caminhada

Seu nome é mulher.
Parceira do macho e companheira do homem.
Sua presença em casa ou no trabalho, na rua ou no supermercado, no shopping ou no restaurante, é sempre bem-vinda, pois ela é sinal de alegria em qualquer ambiente de vida, símbolo da ordem natural que reina na existência, reflexo da beleza de Deus no meio de nós, imagem do amor em pessoa, flor doce, leve e suave, a pérola mais preciosa que o Senhor colocou em nosso meio, o tesouro da educação, do trabalho e da inteligência junto ao seu eterno namorado, a porta da libertação da humanidade, o caminho de restauração da sociedade, a estrada certa que nos leva à salvação de nossos corpos e almas, mentes e espíritos, a nossa advogada de sempre nos defendendo das injustiças sociais e dos distúrbios da realidade, a princesa do nosso cotidiano, a rainha da nossa família, a calcinha da nossa cueca, a vida do nosso amor, a fonte do nosso equilíbrio mental e emocional, que sempre nos ajuda no controle da mente e no domínio de nós mesmos.
Eis a mulher da nossa cama, que caminha conosco pelas estradas da vida, sempre nos animando, motivando e incentivando, nos enchendo de calor humano, carinho e entusiasmo diante dos problemas e dificuldades de cada dia, uma verdadeira luz no nosso caminho, uma força que nos levanta a qualquer hora, em qualquer momento, a cada instante, em quaisquer circunstâncias reais e em todas as situações por nós vividas sejam negativas ou positivas, boas ou más, pessimistas ou otimistas.
Ela, a mulher da nossa cama e companhia permanente da nossa sexualidade, é algo divino mesmo que humana e natural.
Ela, a nossa deusa do amor.
Ela, a nossa relação mais pura e cristalina.
Ela, fêmea sempre disposta a nos ajudar.
Ela, fogo do prazer,
desejo da paixão,
loucura do orgasmo.
Ela, mulher simples e humana,
sensível e sensata,
respeitosa e responsável,
ordeira e pacífica,
amorosa e maravilhosa,
fraterna e solidária,
sempre de bem com a vida,
colaborando conosco em todos os minutos e segundos na construção de um mundo mais feliz, que encontra na liberdade que ela nos possibilita, a raiz da nossa felicidade.
Que Deus, o Senhor do Sexo, fruto do verdadeiro amor, abençoe sempre a mulher, parceira da cama do homem e sua companheira no tempo e na história, e além na eternidade.

terça-feira, 9 de junho de 2009

A Mulher de Hoje

A Mulher Moderna

Caracterizar a mulher de hoje, não é tarefa nada fácil.
Primeiro, porque elas são diversas na idade, depois são diferentes no modo de se apresentarem, em seguida são detalhadas na sua profissão, na sua vocação ou não à maternidade, na sua relação sexual com os homens, nas suas opções de vida e trabalho, nas suas alternativas de saúde e bem-estar e nas suas possibilidades físicas e mentais, materiais e espirituais de tomar consciência de sua liberdade, fundamento da felicidade.
Em geral, pode-se afirmar que a mulher dos nossos sonhos, a fêmea ideal, a namorada perfeita e a paquera mais bela e mais quente, supõe entre outras coisas que ela seja uma pessoa educada, elegante embora simples, humilde porém respeitosa, trabalhadora e responsável, inteligente e equilibrada, racional e amiga ainda que sofredora, que saiba controlar os seus desejos e paixões e dominar-se a si mesma, sendo consciente de seus deveres e obrigações de esposa ou não, comprometida com o bem-comum da sociedade, lutadora em prol de seus anseios e direitos, que se esforce por estar bem e ver bem o seu parceiro de cama e companheiro de caminhada, empenhada na justiça que deve praticar, no direito que deve abraçar e na verdade que deve reverenciar.
Esses caracteres vitais e fundamentais que encontramos na maioria das mulheres atuais em suas localidades e ambientes específicos, temporalmente estabelecidas e historicamente configuradas, fazem delas as criaturas mais lindas da natureza e os seres mais bonitos do universo, principalmente porque sua beleza interior e exterior vem de Deus e igualmente por elas representarem para seus machos do cotidiano, os seus homens do dia a dia, a sua ordem mental e paz interior, o seu bem maior e o seu amor mais rico e excelente, a sua companhia sempre certa e correta, atenta às suas necessidades e disposta a satisfazer os seus desejos mais fundos e mais profundos, o sentido da sua vida e a sua razão de viver e existir, o presente mais belo que o Senhor lhes concedeu nesta vida.
Eis a mulher de hoje.
Embora diferentes e plenas de detalhes, sensíveis como ninguém e carregadas de respeito pelos seus amados e amantes, elas se notabilizam pela sua femininidade e sexualidade, amor a si e aos outros, dedicada e talentosa nas suas tarefas diárias e noturnas, vocacionada para o amor e o sexo, profissional sempre competente e capacitada, expressando quase sempre uma qualidade de vida incomparável, conseqüência de seu otimismo nos relacionamentos e alegria nas suas atitudes, sempre de bem com a vida, animando os tristes e infelizes, tomando as iniciativas indispensáveis para que todos se sintam bem e tudo corra melhor na sua família e no seu trabalho, motivando os aflitos e desesperados que encontra pelo caminho, incentivando os oprimidos e desanimados, entusiasmando os medrosos e os que não se arriscam na vida de cada instante, sempre interativas quando possível, colaboradoras nas situações mais difíceis e decisivas da realidade, fazendo até o impossível ao se tratar de ajudar alguém a ser feliz, cooperando e compartilhando os seus conhecimentos e boas idéias, praticando as boas virtudes da experiência a partir dos bons valores da consciência, vivendo e vivendo acima de tudo e de todos, visto que sabe que a vida é o maior dom do Criador à humanidade, e ninguém mais nem melhor do que ela representa de fato a vida, a vida de todo momento, a vida que gera e é gerada, a vida humana e divina, a vida boa que todos gostamos de ter, a vida maior e melhor que se reflete em cada um de nós.
Assim é a mulher.
A Vida da vida.

sexta-feira, 5 de junho de 2009

Cabeça boa

Se a cabeça está boa,
então tudo vai bem

A Boa saúde e o bem-estar de uma pessoa começa na cabeça, no seu juizo e bom-senso, no seu bom comportamento revelador de uma consciência positiva e de uma intenção otimista.
Em função de sua boa consciência o indivíduo constrói a sua vida, fugindo da loucura de seus sonhos imaginários, escapando de sua possível irrealidade e irracionalidade, destruindo seus preconceitos e superstições, criando as condições indispensáveis para a vivência de uma vida direita e de respeito, com liberdade responsável, com consciência social e coletiva, buscando então a felicidade de si e dos outros, e amando, respeitando e valorizando a Deus, o Senhor, em sua realidade prática cotidiana.
Consciente, racional e inteligente, o ser humano em geral desenvolve em seu dia-a-dia atividades, operações e exercícios mentais, corporais e espirituais que visam o bem que faz e a paz que procura viver, a prática do amor e o amor à vida, experimentando assim uma realidade comprometida com a fraternidade e a solidariedade, a sua saúde pessoal e o bem-estar coletivo, tudo isto, enfim, reflexo de uma cabeça boa e do bem cuja bondade manifesta o desejo e a necessodade de construir uma sociedade pacífica, ordeira, disciplinada e organizada onde todos e cada um vivam e pratiquem a cultura da vida, positiva e otimista, sempre alegre, feliz e contente.
Se a cabeça é saudável, o seu ambiente é agradável e amigável.
Se possui boas idéias e bons ideais, todos a sua volta crescem, progridem e evoluem.
Se tem respeito pessoal e responsabilidade social e ambiental, então é uma luz no caminho de muitos que estão ao seu redor.
Sua luz interior é uma força exterior, animando a alguns, motivando a muitos e incentivando a todos.
Iluminando e fortalecendo seus companheiros de caminhada, produz as boas coisas da vida, o bem e a paz em primeiro lugar.
De bem com a vida, glorifica a Deus, o Senhor, por seus favores, benefícios e maravilhas operadas no meio de nós.
Logo, se a cabeça vai bem, então tudo vai bem.
A Família vai bem.
O Trabalho vai bem.
A Escola vai bem.
A Igreja vai bem.
O Hospital vai bem.
Ser bom e fazer o bem – eis o reflexo de Deus no meio de nós.

segunda-feira, 1 de junho de 2009

Mulheres do Rio

Elas, garotas cariocas e meninas do Rio, jovens mulheres desta Cidade Maravilhosa.
Elas, campeãs do sexo e atletas do amor.
Elas, educadas, inteligentes e trabalhadoras.
Elas, princesas da alegria e rainhas do otimismo, sempre com um sorriso no rosto.
Elas, domésticas ou donas de casa, ou mesmo mães de família.
Elas, namoradas carinhosas e paqueradoras quentes e desejosas.
Elas, solteiras porém espertas,
casadas todavia malandras,
viúvas entretanto sempre armando pra cima dos homens.
Elas, professoras sensíveis, românticas e sentimentais.
Elas, advogadas sempre pegando fogo.
Elas, médicas loucamente apaixonadas.
Elas, mulheres de verdade.
Mulheres simples e humildes,
justas e direitas,
autênticas e verdadeiras,
respeitosas e responsáveis,
sempre equilibradas.
Mulheres que sonham, mas sempre realistas.
Mulheres problemáticas de vez em quando.
Mulheres muitas vezes sem juízo quem sabe.
Mas que não perdem o bom-senso de cada dia.
Algumas são Sheilas,
Outras Elisabeths,
E igualmente Jaquelines,
como ainda Rosimeres.
Especialistas em orgasmo e mestras do prazer,
como também fogos do amor
ou brasas quentes de paixão e desejo.
Elas, do Flamengo ou de Bangu,
da Tijuca ou de Copacabana,
do Méier ou de Madureira,
de Ipanema ou da Barra da Tijuca.
Algumas são doutoras em informática,
outras falam bem o inglês,
e igualmente artistas ou esportistas
como ainda comerciantes ou empresárias.
Elas, juízas ou executivas, com bastante responsabilidade.
Elas, esposas que respeitam seus filhos e seus maridos.
Elas, netas ou avós,
que sempre gostam de gostar de ser mulheres.
Gostam da vida,
de amar e viver,
e de existir.
Gostam de ser o que são.
Acham bonito namorar,
e sempre paqueradas por seus machos.
Todas elas são lindas.
As velhas, as novas e as jovens.
Têm o prazer de viver.
Sexualizam como ninguém.
Sexólogas por vocação.
Sexualistas até demais.
Seu sexualismo “mata” até de amor.
Na cama, viram loucas.
No hotel, incendeiam até dizer chega.
Na praia, fazem questão de tirar tudo.
Quando dançam, enlouquecem a rapaziada.
Quando beijam, a paixão sobe até o céu e o desejo mergulha no paraíso.
Craques no beijo.
Elas são legais.
Jogam um bolão no encaixe do amor.
Elas são bacanas.
Fantásticas na hora de amar.
Incríveis quando o negócio é sexo.
Extraordinárias quando o assunto é o respeito que se deve ter por quem se ama.
Elas sabem jogar bem a partida do amor.
Porque elas são vida.
Carinho e desejo.
Paixão e atenção.
Loucura e sexo.
Com elas, tudo vai bem.
Sem elas, nada é possível.
Elas, a beleza.
A Grandeza de Deus.
A Riqueza dos homens.