segunda-feira, 26 de abril de 2010

A Política do Amor

A Política do Amor

Quando o homem e a mulher se encontram dentro de um relacionamento amoroso, as causas e as consequências dessa relação de amor são as seguintes:
1) Encontro de olhares que se atraem, se desejam e se amam.
2) Atração energética onde os dois se aproximam um do outro
3) Desejo mútuo, recíproco, interativo e compartilhado
4) O Amor nasce e seus efeitos aparecem e acontecem
5) O Sexo torna-se um fenômeno real, humano e natural consequente
6) Começam a namorar, a consolidar o amor
7) Surge a paquera quando o amor e o desejo entram em detalhes
8) Partem para o noivado, um projeto concreto de amor
9) No casamento, o projeto se realiza natural e humanamente
10) Na plenitude do amor, tem origem a família
11) Com a família, reproduz-se o casal e tem continuidade a espécie humana

Que Deus, o Senhor, abençôe sempre o homem e a mulher que se amam.

segunda-feira, 19 de abril de 2010

Beleza sempre nova

Toda mulher é linda,
jovem e quente

É verdade.
Não existe mulher feia.
Não existe mulher velha.
Não existe mulher fria.
Toda mulher é bonita.
Toda mulher é sempre nova.
Toda mulher é fogão, e nunca geladeira.
Em qualquer tempo e lugar,
em cada situação particular,
em todas as circunstâncias possíveis,
a todo instante,
e a cada momento,
a mulher é a beleza em pessoa,
a juventude presente
e a brasa de fogo sempre acesa em qualquer amor e suas conseqüências sexuais.
É bacana conviver com mulheres belas, jovens e que incendeiam as nossas relações amorosas.
É legal encontrar em casa ou na rua mulheres sensíveis e românticas, quentes e desejosas, charmosas e cheias de categoria, com seu estilo elegante que atrai os homens, com seu jeito carinhoso que encanta os machos, com seu modo quase perfeito de namorar calorosamente e com sua maneira equilibrada e sensata de paquerar aqueles que estão na fila do amor, candidatos ao sexo, atletas atraentes, pessoas capazes de conquistar o seu coração bonito, o seu rosto jovem e o seu corpo pegando fogo de amor.
São essas mulheres quentes, jovens e bonitas que alegram a vida dos homens e tornam a existência humana mais leve e macia, doce e suave, sem as cargas pesadas da falta de carinho e atenção que elas sempre nos proporcionam.
Assim são as mulheres.
Tal é a sua condição natural.
Deus as fez assim.
Para serem as parceiras de cama de seus machos e as companheiras de caminhada de seus homens.
Elas, as eternas namoradas.
As Paqueras perfeitas.
As Graças do Senhor entre nós.

segunda-feira, 12 de abril de 2010

Dia do Beijo (13 de Abril)

Meu Primeiro Beijo

O Nome dela era Mara

Foi a noite mais feliz da minha vida.
Ela, Mara Rodrigues, 18 anos, estudante como eu do Luther King, moradora na Rua Barão de Iguatemi, na Praça da Bandeira, que gostava de andar de bicicleta e grande freqüentadora do Clube América na Tijuca onde praticava natação e mergulho nas águas cristalinas da piscina daquele espaço americano.
Começou a partir de então uma ótima relação de amor.
Antes, ligava todo dia pra ela, marcando encontros no América, e ela dizia sempre “sim” para mim, respondendo indo de maiô preto ao nosso encontro apaixonado de todo final de semana, sobretudo aos sábados pela manhã, naquela referida piscina bastante assediada pelos moradores e trabalhadores tijucanos.
Em um final de tarde, quarta-feira, por volta das 18 horas, início da noite, saímos juntos eu e ela do Luther King, aquele colégio bacana entre o Estácio e a Praça da Bandeira, e voltando para nossas casas, senti o meu coração apertar, correr apressado e quase explodir de tanta emoção e alegria, pois estava ao lado da mulher da minha vida, a minha garota predileta, a minha menina preferida, a jovem estudante que vinha encantando a minha alma há muito tempo, fazendo e virando a minha cabeça, e fascinando o meu corpo já quente, incendiado de amor, tornando o meu espírito também jovem enlouquecido por ela, apaixonado pelo seu jeito de ser, sua maneira de agir e seu modo de se comportar, com sua sensibilidade feminina transformando o nosso romance no sentimento mais bonito que um homem e uma mulher podem possuir.
E, de repente, paramos no meio da rua, na esquina da Rua do Matoso com a Barão de Iguatemi, ali mesmo na Praça da Bandeira, e nos olhamos fixamente, e surgiu então o desejo do olhar, e nos amamos e nos abraçamos, apaixonados um pelo outro, e finalmente nos beijamos enlouquecidamente, ao ponto de viajarmos na imaginação e esquecermos o local onde nos achávamos naquele instante, naquele momento eterno, a partir do qual o nosso amor jamais acabou, apesar de hoje estarmos separados.
Foi o nosso primeiro beijo.
Nossos lábios pegando fogo se chocaram pela primeira vez.
Foi um choque de amor, de desejo e de paixão, na loucura mais completa de um namoro construído com o tempo e de uma paquera concluída com sucesso.
Mara estava feliz.
E eu talvez mais feliz que ela.
Depois desse encontro de paixão e loucura, de amor e desejo, seguimos cada qual o seu caminho, e mais tarde outros beijos aconteceram, todavia não nos casamos, fazendo a começar de agora do nosso amor quente e apaixonado um namoro eterno cuja paquera era constante e se tornou permanente pelas ruas e avenidas da Cidade do Rio de Janeiro, em todas as vezes em que nos encontrávamos.
Nos amamos até hoje.
Daquele beijo inicial, cresceu o nosso relacionamento amoroso e se consolidou entre nós aquela paixão louca que nos envolvia, e que nos tirava do sério, e que nos alienava da realidade, e que nos fazia sonhar com um paraíso quase impossível de ser gerado, e que nos mergulhava profundamente no céu mais lindo de amor entre um gato carioca e uma garota do Rio.
Saudades daquele primeiro beijo.
Que teve de tudo: sacanagem e safadeza, sujeira e porcaria, palavrão e coisas obscenas, paixão e loucura, amor e desejo, sexo bucal e encaixe sentimental.
Mas foi o nosso primeiro beijo de amor verdadeiro.
Um beijo abençoado por Deus.

A Ordem do Amor

Depois que conheci Mara, minha vida então entrou em ordem, disciplinei a minha consciência e organizei os meus relacionamentos e comportamentos.
A simples presença de uma mulher no meu dia a dia, acalmou o meu coração, tranqüilizou o meu espírito, trouxe paz e harmonia ao meu corpo e à minha alma.
Parece que nesse instante Deus veio morar comigo e habitar a minha existência.
A Lei Natural se inseriu em meu ambiente social e cultural, político e econômico, e carregou a minha vida de paz interior, ordem mental, física e espiritual, sossego emocional, disciplina ética e comportamental, e organização das minhas idéias, sentimentos e conhecimentos.
Conheci a paz na minha vida.
Mais tarde, surgiram outras mulheres, novos beijos e diferentes paixões, consolidando de vez em mim a ordem interior, o equilíbrio mental e emocional, o bom-senso nas atitudes e a boa consciência nos bons valores abraçados, nas boas virtudes praticadas e nas boas vivências experimentadas.
Graças às mulheres, Deus entrou em minha vida cotidiana, a calma invadiu a minha alma e a tranqüilidade penetrou o meu coração, fiquei em paz comigo mesmo e de bem com a vida, de bem com todos e cada um que se aproximaram de mim até hoje.
Obrigado, Senhor, pela Mara, pelo nosso primeiro beijo, e pelas mulheres presentes em minha vida.
Hoje, sou um homem feliz.

quarta-feira, 7 de abril de 2010

No deserto, uma flor

No meu deserto,
surgiu uma Imperatriz...
Era Janaina...

Durante algum tempo da minha vida, por volta dos 32 anos, o deserto apareceu na minha existência de cada dia e de toda noite, em casa, nas ruas, nas escolas onde trabalhava, namorando as garotas do meu cotidiano, paquerando as meninas do meu dia a dia, fazendo as atividades normais da minha realidade presente e vivendo os meus relacionamentos comuns de uma pessoa qualquer neste mundo em que estamos atualmente.
Meu deserto era a solidão de uma vida de solteiro, a tristeza de um indivíduo cheio de problemas, a angústia de quem tinha desejos por realizar e sonhos por acontecer, o isolamento da minha família sempre preocupada comigo, os conflitos diários com amigos e conhecidos, os transtornos de uma realidade diária plena de dificuldades e adversidades, os distúrbios de um dia a dia em que as discórdias falavam mais alto
e a dor e o sofrimento tinham gritos de aflição e medo, pânico e desespero.
Então, eu dava aulas de filosofia e história na região de Bangu no Rio de Janeiro.
E lá conheci a minha aluna Janaína Pereira dos Santos, de 17 anos, jovem estudante do Ensino Médio, para o qual lecionava 3 vezes por semana, em dias alternados.
E Janaína, linda loura de olhos verdes, cabelos dourados e macios, pele suave e bronzeada de sol, conquistou um lugar no meu coração apaixonado, que desejava aventuras com mulheres como ela e aspirava por momentos de paixão e desejo ao seu lado, sempre ao final das aulas do meu curso à noite.
E foi assim que Janaina penetrou o meu deserto interior, preencheu os meus vazios espirituais e se encaixou dentro dos meus nadas existenciais, dissipando as minhas idéias carregadas de dúvidas e incertezas e tomando conta provisoriamente do cantinho cético e silencioso da minha vida daquele instante de pedras no meu caminho e de espinhos que machucavam as minhas caminhadas dolorosas pelas estradas de Bangu e suas adjacências locais.
Foram muitos beijos de paixão e grandes abraços de loucura no nosso amor de professor-aluna, mestre-estudante e docente-discente.
Vivemos belos momentos ainda que transitórios, porém que serviram para diminuir minha dor solitária daquele deserto sem motivos para viver, de isolamento nas ruas, de ausências em casa e na família, de necessidades humanas e naturais, de anseios quase sempre irreais e irracionais, de esperanças que não se realizavam, de contradições que não se solucionavam, de razões sem fundamento algum, de realidades inconscientes misturadas com as anomalias de uma imaginação muitas vezes patológica.
E naqueles instantes tão fundos, quentes, intensos e profundos, um lindo romance ocorreu entre nós dois.
E foi o suficiente para aliviar o meu sofrimento, acabar com a minha dor física, mental e espiritual, diminuir as minhas tensões silenciosas e destruir as minhas pressões psicológicas e sociais de quem vivia cercado de pessoas que nele depositavam a sua confiança, fé e esperança.
E Janaina, então, resolveu aquele meu grave e sério problema.
Mas a paquera teve um fim.
Cada qual foi para o seu lado.
No entanto, a partir dali, minha vida se transformou para melhor, e uma nova metamorfose de coisas boas e situações de paz aconteceu no meu ser, pensar e agir.
Graças a Janaina, que Deus colocou na minha vida, minha mudança teve resultados positivos, comecei a viver a vida com mais paixão, emoção e coração, o bem invadiu a minha existência de cada minuto e segundo, e hoje sou um homem de paz, calmo nas minhas atividades cotidianas e tranqüilo nos meus afazeres de cada dia.
Simplesmente, porque as mulheres aconteceram na minha vida.
Por isso, hoje, sou um cidadão feliz dentro da realidade carioca desta Cidade linda e maravilhosa, bela como as mulheres que nela habitam.
É, sou um cara de sorte.
Um camarada privilegiado.
Graças a Deus.
Porque as mulheres existem.
E eu fui feito pra elas,
e elas foram feitas pra mim.
Deus é bonito mesmo.
A Vida tem razão.