terça-feira, 29 de outubro de 2013

Nalú

Nalú, meu Girassol Gosto do teu jeito, Nalú, da tua maneira de pensar a vida, interpretar a realidade e visualizar de um modo sensível e romântico o cotidiano da nossa existência de cada dia e de toda noite. Tenho saudades do Luther King quando sempre nos encontrávamos para levar um ao outro palavras de amor e carinho, o que na verdade incendiava a nossa sala de aula tornando nossos colegas de turma mais animados para a vida, mais entusiasmados no trabalho e mais dinâmicos em nossas tarefas de toda hora. E você, Nalú, sempre foi uma lâmpada para meus passos, minha Rosa Azul, meu Girassol Sexual, minha Índia Negra Carioca, sempre alegrando o nosso ambiente com seu carinho de mulher, com sua inteligência criadora de outras, novas e diferentes possibilidades para todos nós, com seu respeito pelos nossos colegas e amigos, com sua educação responsável motivando nossas atividades de cada minuto e segundo. Trago você na memória, Nalú, ainda hoje. Porque, como disse, você sempre foi uma luz para mim. Seus olhos castanhos me faziam mais amoroso com as mulheres. Seus cabelos escuros me tornavam mais homem perante as garotas que cruzavam meu caminho. Seu rosto lindo me transformava em um super-homem, um homem de aço, louco para trazer você em meus braços, maluco para te levar para a minha cama no paraiso. Seu corpo quente esquentava o meu ser, acendia a minha alma, enlouquecia o meu espírito. Teu jeito, Nalú, era, e ainda é, a coisa mais maravilhosa que eu aprendi com uma mulher até esse momento de aqui e agora. Sabe, Nalú, sei que a qualquer momento, em algum lugar deste Planeta Sexual, eu vou te encontrar, e então me manifestarei a ti, com todo o tesão da minha vida, com toda a paixão dos meus desejos enlouquecidos de amor por você. Quero te encontrar, Nalú, seja nas esquinas da vida seja nos becos ou nas praças das avenidas do tempo e da eternidade. Você, Nalú, meu desejo. Meus beijos malucos. Minha loucura do Luther King.

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