Pássaros e Rosas Nas manhãs de verão e nas tardes de primavera, é bonito observar como os pássaros azuis se aproximam das rosas vermelhas e as beijam com carinho atraídos por seu cheiro perfumado tão suave que eles cantam para elas músicas do paraíso celebrando o grande amor que eles têm por elas. Então namoram e se paqueram e vão ao auge da relação amorosa encaixando-se mutuamente e gerando frutos conseqüentes como os lindos passarinhos rosados e seus beija-flores azulados, tempo em que o amor é grande e a sexualidade é maravilhosa. Assim igualmente os homens e as mulheres que se amam, se respeitam e se valorizam reciprocamente. Constroem juntos instantes eternos de amor e momentos infinitos de sexualidade. Ora, se tornam românticos, apaixonados um pelo outro, engrandecendo a vida e seu Autor com lindos beijos de amor e belos abraços de desejo e paixão. E depois se unem em casamento, geram filhos e netos, eternizam a relação e dão continuidade à espécie humana, grata a Deus por tantos favores, inúmeros créditos e gigantescos benefícios concedidos à natureza humana. Como os Pássaros e as Rosas louvam o Criador que fez do amor e do sexo o princípio da ordem interior e da paz social e familiar, condição de saúde e bem-estar para todos os viventes, humanos e terrestres. Assim é a vida. No verão ou na primavera, o amor acontece, dando sentido à existência e razão ao cotidiano. Então todos se animam e cada um se entusiasma para um novo trabalho e uma diferente atividade. Deste modo tem significado a vida de todos os dias, noites e madrugadas, de cada hora, minuto e segundo. Fomos feitos para o amor. O sexo é conseqüência. Deus é grande.