quinta-feira, 23 de fevereiro de 2012

O Museu do Canhão

O Museu do Canhão

Muito famoso na Frei Caneca, Centro do Rio, o Museu do Canhão era o local onde as garotas de programa e mulheres bonitas e sedutoras, elegantes e apaixonadas, desejosas e loucas por sexo, depositavam as “bengalas” de seus amantes depois de roubarem seus documentos sexuais e os entregarem ao seu Banco do Sexo, o Museu do Canhão. Após suas “transas sexuais”, e de fazer desejo e orgasmo de alta performance e grande elevação sexualista, pediam aos seus parceiros de cama que as presenteassem com seu canhão de ouro, ferro de aço puro, banana quente e pau bem duro, para que elas os guardassem para sempre de recordação em seus Bancos Sexuais ou “O Museu do Canhão”. Lá, reuniam as salsichas de seus clientes e as cenouras grandes e grossas de seus fregueses, memorizando assim com o tempo o pouco espaço e momentos deliciosos que passaram juntos na cama mais quente de seus paraisos sexuais, orgásmicos e de tesão gigantesco. Assim nasceu o Museu do Canhão. Lugar onde as Princesas do amor e do sexo guardavam seus “paus duros, bengalas grandes e ferros grossos” dispostas a memorizar eternamente esses instantes maravilhosos de sexo maluco e amor apaixonado. Fica ali na Frei Caneca, perto da Polícia Militar, sede do BOPE e do Caveirão da PM. Grandes mulheres que louvam e bendizem a Deus eternamente por suas relações sexuais que as animaram na vida, as fizeram trabalhar com entusiasmo e alegria, incentivando outros e outras a cantarem como elas “as belezas da vida, as grandezas de Deus e as riquezas do Senhor. Benditas garotas!

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