segunda-feira, 26 de agosto de 2013

Dia do Amante

Dia do Amante (28 de Agosto) Tenho dentro de mim que nós, homens e mulheres, não fomos feitos para viver sozinhos, todavia fazer do amor a nossa relação mais forte, o nosso intercâmbio mais vivo, a nossa interação mais completa e o nosso compartilhamento mais desejoso e mais apaixonado. E que esse amor quente se transforme não em um casamento religioso onde os relacionamentos se identificam com a geladeira da cozinha ou com o cemitério do caju, pois são frios e mortos, baseiam-se em papéis assinados e registros civis, têm na aparência a sua lei maior e na hipocrisia a sua imagem mais autêntica. Não. O Amor tem que ser eterno, feito de namoro e paixão, realizado com paquera e desejo, isso de uma maneira duradoura, sem fim, sem limites e sem obstáculos a impedir a sua consumação onde então esse amor se torna doce e macio, leve e suave. Em outras palavras, mais importante é namorar e paquerar, e fazer do casamento um namoro eterno e uma paquera infinita. Sem as burocracias sem sentimento e sem as burguesias sem coração. É aí que surgem os amantes, ou melhor, o amante e a amada. Ou o amado e a amante. Porque os amantes surgem de um desejo do olhar. Do desejo de amor desse olhar penetrante que envolve a ambos, macho e fêmea, produz-se o namoro. Do namoro acontece a paquera. Da paquera vem o compromisso. Do compromisso o respeito. Do respeito a responsabilidade. Da responsabilidade a liberdade. Da liberdade a felicidade. Então, a felicidade se torna eterna. Assim se constituem e se consolidam os amantes. Ele e ela, juntos e unidos, fazem do amor mútuo a ordem interior e o direito interno, que estabilizam a relação amorosa, fundamentada pois na lei natural como que dizendo que neste momento a natureza aprova tal relacionamento e que o Princípio dessa natureza humana, o Criador, o Autor da Vida, Deus e Senhor, confirma esse engajamento, para o qual contribuem o crédito da sociedade, a amizade de parentes e amigos, e a solidariedade de todos que no mesmo nível de amor conferem a esse encaixe sexual os beneplácitos de quem igualmente vive esse compromisso de amor. Desse modo nascem os amantes. Nascem para serem eternos. Nascem para encaixar um com o outra para sempre. Nesse encaixe de amor, produzir a sexualidade humana e natural cujos frutos são o prazer e o orgasmo sexual, a felicidade do casal, a origem da família, e uma herança geradora de favores e benefícios que atingem toda a humanidade. Neste dia do amante, ou da amada, celebramos a lei do amor, a sua ordem interior e o seu direito interno. Porque no amor, e na vida do amante e da amada, o mais importante é a região do coração e a experiência de duas consciências que se completam, e a prática de dois corpos que se enriquecem, e a atitude de duas almas que se aperfeiçoam, fazendo da beleza do amor a grandeza de uma vida comprometida com a própria vida, cujo sustento é a natureza alicerçada no Senhor nosso Deus. Hoje, o grande amante e a bela amada festejam a vitória do amor. A Vitória do desejo e da paixão. A Vitória do sentimento mais puro e mais profundo. A Vitória da sensibilidade da mulher e da coragem do homem em assumirem um compromisso responsável, o qual encontra no respeito recíproco e no direito natural a chave para o seu sucesso matrimonial. Pois no respeito se acha a base da ordem e do diálogo. E no direito natural se percebe a garantia de que a natureza absolve tal relação e que Deus aprova esse relacionamento amoroso. Fundamentado nesses princípios éticos e espirituais, o amor se faz, o bem se realiza e a paz se conquista, e a vida se torna a grande vencedora ainda que os trabalhos e os sofrimentos do dia a dia, as dificuldades e as contrariedades do cotidiano, os problemas de relacionamento e as contradições de comportamento estejam presentes e insistentes até a morte. Que o coração do amante e o sentimento da amada contribuam verdadeiramente para a felicidade do casal, a alegria da família e o bem-estar da sociedade. Feliz dia dos amantes para todos!

segunda-feira, 19 de agosto de 2013

A Flor e o Perfume

Como Perfumes que voam... ...quando encontram as rosas vermelhas repousando no jardim azul das tardes de primavera, assim é a vida de cada dia, noite e madrugada, um movimento de branco para mais claro, de feijão para feijoada, de música leve para canto suave, até que a nossa experiência cotidiana ganhe qualidade de vida e dignidade humana, mudança para melhor é claro, pois “se você não se sente bem com as pessoas que convive, então mude-se, porque você não é uma árvore fincada no chão” todavia uma metamorfose ambulante, um processo onde se vai do menos ruim para o mais bom, exigência que a vida nos faz para conseguirmos algo melhor no dia a dia, modificando o nosso ser, pensar e existir, sentir e agir, em função de alguma coisa de positivo ou otimista, carregando de conteúdo nosso dia e noite, sempre buscando saúde e bem-estar em tudo o que fazemos e vivemos. Assim do mesmo modo que precisamos mudar para conseguirmos melhorar de vida, e aprendermos a conviver em sociedade, também urge articular uma vivência de matéria excelente quando procuramos como pássaros azuis as nossas rosas vermelhas, levando-lhes nosso perfume leve e macio, doce e suave, de tal forma que construamos com elas um convívio de amor e paz, paixão e tranquilidade, repouso e ordem interior, condições naturais consequentes de um harmonioso movimento de produção de vida de qualidade, fruto de uma relação em sintonia com Deus, com nós e os outros. Deste modo, criamos as alternativas de um convívio bom com as pessoas ao nosso redor, então cheio do bem que fazemos e da bondade que praticamos. Engendramos ora um profundo relacionamento de amor e vida, em que nesse processo de mudança para melhor criamos os princípios de uma realidade saudável e agradável para todos e cada um. É preciso mudar quando não estamos bem. Somos por natureza metamorfose. Vivemos processando sempre algo de bom e melhor para nós e os outros. Por isso, como os perfumes azuis que se mudam e transformam correndo atrás de suas rosas vermelhas, assim também nós devemos fazer essa mudança que nos oferece uma vida melhor, um cotidiano de qualidade e uma realidade de amor excelente, efeitos justamente dessa metamorfose ambulante que ocorre em nosso ser fundo, profundo e fecundo. Somos como o perfume das rosas, nos movimentamos para melhorar de vida e vermos nossas rosas bem e de bem com a vida. Mudamos para melhorar. Somos metamorfose.

sábado, 10 de agosto de 2013

As Xericas

As Xericas Existe um modelo de mulher que está presente e insistente na vida de seu parceiro de cama e companheiro de estrada de modo a fazer dele uma espécie de vítima de sua investigação romântica quando a garota vive observando seu amante de tal maneira que passa a monitorar todas as suas atividades, seu comportamento em família e sociedade, sua atitude na rua e no trabalho, processando uma observação que chega a interferir no cotidiano de seu amado, pois as Xericas vivem acompanhando a rotina de seus machos fazendo de seus homens paradigmas de quem sofre a intervenção das mulheres em suas relações e ações, refletindo a mulher-flex, múltipla e polivalente dos dias de hoje, aquela que joga em todas as posições, tem seu próprio ponto de vista, sua visão das coisas e gosta de opinar no interior das vivências de seus homens, a fim de proteger seu amor, fazer de sua paixão uma forma de construção de um relacionamento feliz, de qualidade de vida e dignidade acima de tudo. Essas são as Xericas como Bárbara Borges, Cláudia Raia, Geovana Antonelle, Juliana Paes e Lília Cabral, além de Aline Moraes, Karina Bach e Priscila Fantim. São mulheres-flex. Que gostam de amar de verdade.