domingo, 29 de novembro de 2009

Toda mulher é linda, jovem e quente

Toda mulher é linda,
jovem e quente

É verdade.
Não existe mulher feia.
Não existe mulher velha.
Não existe mulher fria.
Toda mulher é bonita.
Toda mulher é sempre nova.
Toda mulher é fogão, e nunca geladeira.
Em qualquer tempo e lugar,
em cada situação particular,
em todas as circunstâncias possíveis,
a todo instante,
e a cada momento,
a mulher é a beleza em pessoa,
a juventude presente
e a brasa de fogo sempre acesa em qualquer amor e suas conseqüências sexuais.
É bacana conviver com mulheres belas, jovens e que incendeiam as nossas relações amorosas.
É legal encontrar em casa ou na rua mulheres sensíveis e românticas, quentes e desejosas, charmosas e cheias de categoria, com seu estilo elegante que atrai os homens, com seu jeito carinhoso que encanta os machos, com seu modo quase perfeito de namorar calorosamente e com sua maneira equilibrada e sensata de paquerar aqueles que estão na fila do amor, candidatos ao sexo, atletas atraentes, pessoas capazes de conquistar o seu coração bonito, o seu rosto jovem e o seu corpo pegando fogo de amor.
São essas mulheres quentes, jovens e bonitas que alegram a vida dos homens e tornam a existência humana mais leve e macia, doce e suave, sem as cargas pesadas da falta de carinho e atenção que elas sempre nos proporcionam.
Assim são as mulheres.
Tal é a sua condição natural.
Deus as fez assim.
Para serem as parceiras de cama de seus machos e as companheiras de caminhada de seus homens.
Elas, as eternas namoradas.
As Paqueras perfeitas.
As Graças do Senhor entre nós.

quarta-feira, 25 de novembro de 2009

Um beijo Giovanna

Giovanna Antonelli
A Mulher dos meus sonhos

Giovanna não só é linda e atraente, educada e inteligente, carinhosa e trabalhadora, como também tem o charme doce de Juliana Paes, o fogo ardente de Viviane Araújo, o calor que incendeia de Flávia Alessandra, a força dinâmica de Cláudia Raia, a energia mobilizadora de Sheila Carvalho, a beleza contagiante de Sheila Mello, a categoria cheia de carinho de Vera Fischer, a sensibilidade amorosa de Fernanda Paes Leme, o romantismo quente de Juliana Alves, a malandragem que abrasa de Andréa Beltrão, a excelência sentimental de Marieta Severo, a perfeição sexual de Alessandra Negrini, o toque de classe de Lília Cabral e a graça, a sutileza, a esperteza e o estilo penetrante de Camila Pitanga.
Ela, uma mulher quase perfeita.
Só lhe falta o azul-verde dourado dos oceanos, a claridade e a pureza das areias da praia da Barra da Tijuca, o verde-amarelo brilhante da bandeira do Brasil, a luz da lua nas noites de amor do Rio de Janeiro, os raios de sol das manhãs cariocas, o teatro transparente das estrelas no céu das madrugadas do universo, o vermelho gostoso dos morangos da feira mais próxima, o jeito macio dos girassóis e o canto suave e leve dos pássaros azuis que atravessam as praças, ruas e avenidas das Cidades brasileiras.
Giovanna é bela.
Gostosa como as maçãs do amor.
Boa como as coxinhas de galinha da padaria.
Macia como as sandálias havaianas.
Tem o jeito delicioso de bem conviver com as pessoas ao seu redor.
Seu modo de viver e existir parece estar de bem com a vida e em paz com os outros.
Sua maneira de se comportar é a mesma em todos os momentos e em todos os lugares.
Uma mulher autêntica.
Bastante verdadeira.
Justa quando precisa.
Respeitosa e direita sempre que pode.
Responsável ainda que livre para escolher o seu caminho.
Uma garota feliz porque faz a gente feliz igualmente.
Uma menina cordial e racional, sensata e equilibrada.
Uma jovem sempre alegre e otimista, que sorri para a vida mesmo diante de ambientes contrários às suas atitudes contentes.
Gosto do sorriso dela.
Aprecio a sua beleza interior e exterior.
Fico encantado com a sua elegância de mulher bem disciplinada, com o seu carinho de fêmea bem satisfeita, com a sua categoria de pessoa bem realizada e com o seu charme romântico de quem sabe controlar-se e dominar-se a si própria.
Assim é Giovanna Antonelli.
Atualmente, para mim, a melhor atriz de “Viver a Vida”, novela das 9 horas da noite da Rede Globo de Televisão.
Ela é o meu sonho de mulher.
Boa em quase tudo.
Perfeita quase sempre.
A Mulher ideal para um carioca como eu, apaixonado pelas garotas do Rio e fascinado pelas meninas do Brasil.
Obrigado, Senhor, por Giovanna Antonelli.
Uma mulher charmosa, elegante, carinhosa e cheia de categoria.
A Mulher da minha cama.
A Mulher de quem ama, e faz do amor o sentido da sua vida e do sexo a razão do seu existir.
Que seria de nós, meu Deus, sem as mulheres ???...

segunda-feira, 23 de novembro de 2009

Doutor Créu

Créu,
o Robô Sexual

Deu na internet...

Mulheres da Bélgica, hoje em dia, devido a falta de homens, estão desenvolvendo em seus lares, casas e apartamentos, o chamado Robô Sexual cujo nome é Créu, em homenagem aos brasileiros, campeões de sexo.
O Doutor Créu, como dizem as belgas, referindo-se ao Robô Sexual, é a solução dos seus problemas, a resposta imediata às suas constantes interrogações, a chave do sucesso diante de tantas perguntas relativas à sexualidade humana.
De fato, já falava Sigmund Freud que “a atividade sexual é a raiz dos problemas da humanidade. Portanto, solucionar tal problemática é o sentido da função sexual no meio das sociedades humanas. Sexualizar pois significa acabar com as dúvidas e incertezas da vida dos homens e das mulheres que se amam, encerrar sua dor de cabeça permanente causada por diversas contrariedades e adversidades cotidianas, terminar com o mau-estar social e existencial de grupos e indivíduos preocupados com questões financeiras e moléstias psicológicas e ideológicas, doenças biológicas e enfermidades físicas, mentais e espirituais.
A partir dessa visão freudiana, as fêmeas belgas desejaram articular a construção do Robô Sexual, achando que deste modo o Doutor Créu resolveria realmente suas complicações e confusões na família, no trabalho, na escola, no emprego, na rua, no supermercado, e assim por diante, no dia a dia da vida das pessoas.
Popular entre as meninas e garotas da Bélgica, malucas por sexo, o Doutor Créu tem solucionado os problemas das mulheres daquele país, ajudando assim a criar novas e boas condições de vida e trabalho, saúde e educação para as Cidades como Bruxelas, a capital, tornando diariamente ótimas as relações entre seus compatriotas, gerando otimismo nas comunidades, alegria e felicidade para todos.
Que o Deus do Sexo, Senhor do Amor, nos ajude e abençôe nesse sentido.
É verdade.
A Lei do Encaixe funciona mesmo.
A Ordem é furunfunfar.
Pau no canal.
Ferro no buraco.
Bengala no caverna.
Canhão no caixote.
Sim, o sexo é humano e divino.
Natural.
Por isso nós existimos.
Existem as famílias e continua a humanidade.
O Criador é bonito mesmo!

sexta-feira, 20 de novembro de 2009

Clube da Beatriz

Clube da Beatriz

Homem não entra

Deu na internet...

Atualmente, nos arredores de Paris, Capital da França, existe e funciona regularmente o Clube da Beatriz.
Beatriz, atriz famosa francesa, e suas colegas de trabalho no teatro, no cinema e na televisão, fundaram recentemente o popular Clube da Beatriz, que tem muitas seguidoras e adeptas da boa sexualidade humana e natural.
No Clube da Beatriz, de 3 anos de existência, funcionam as seguintes atividades do dia a dia:
a) O Museu do Canhão, onde Beatriz e suas amigas depositam os pênis de seus parceiros de cama e companheiros de caminhada, de forma simbólica, como a valorizar o ato sexual e suas boas conseqüências saudáveis e agradáveis, educadoras da boa ordem da sociedade, disciplinadoras do comportamento dos humanos, homens e mulheres, e organizadoras dos bons exercícios terapêuticos baseados na experiência sexual.
b) O SexShopping Livre, em que se comercializam, ali ou pela internet, artigos e objetos de cunho sexual, tendo em vista a motivação e o incentivo da prática sexual entre os franceses e suas mulheres, tais como pênix eletrônico, úteros de plástico, bonecos e bonecas sexuais, perfumes para a hora mais amada dos amantes, odores e desodorantes para higiene e purificação dos corpos humanos antes e depois das operações sexuais, alimentos e bebidas exóticas que inflamam a penetração sexual, roupas e vestuários que ajudam na boa performance sexual, aparelhos para a prática de ginástica, de esportes e de artes de natureza sexual, e outros.
c) Educação Sexual para as jovens freqüentadoras do Clube, na teoria e na prática.
d) Medicina Sexual, com a qual médicas ginecologistas tratam da boa saúde sexual das Beatrizes.
Tal filosofia de vida sexual desenvolvida por Beatriz e suas Beatrizes tem gerado polêmica na capital francesa e em todo o país, atingindo também a internet e a Europa e quem sabe o mundo inteiro.
As Beatrizes acham que uma boa vivência e experiência sexual bem orientadas podem produzir bem e paz para a humanidade, ordem na sociedade francesa, equilíbrio mental e emocional em seus habitantes, saúde física e psicológica entre eles, e bem-estar geral para todos os que, como elas, fazem do amor e do sexo o sentido de suas vidas e a razão de suas existências.
O Clube da Beatriz funciona normalmente, todos os dias da semana, em qualquer horário, inclusive de madrugada.
Nele, homem não entra.
Os Machos apenas participam das aulas práticas desempenhadas pela pedagogia sexual.
E as mulheres que o freqüentam assiduamente ganham prêmios por sua classe e status de personalidades excêntricas cujo caráter contribui efetivamente, segundo elas, para a glória e o louvor de Deus e o bem de todas as sociedades humanas espalhadas por todo o Globo Terrestre.
Que o Senhor, o Deus do Sexo, abençoe o Clube da Beatriz, que vem se propagando por toda a França através de matrizes e filiais fiéis aos princípios de Beatriz e suas Beatrizes.

terça-feira, 17 de novembro de 2009

Sexês

Sexês
A Língua do Sexo

È gostoso conversar em Sexês.
As garotas adoram.
Ficam malucas mesmo.
De acordo com os sexólogos, sexualistas e sexologistas de plantão, o Sexês, a língua do sexo, é um discurso semelhante a outro qualquer, todavia com uma linguagem própria e uma técnica específica de abordagem dos problemas e interesses ligados ao amor entre um homem e uma mulher.
Como se vê, nada de escandaloso ou de impróprio ou pecaminoso, porém uma alternativa simples e bonita, deliciosa e maravilhosa, de diálogo entre o macho e a fêmea que se amam, se respeitam mutuamente e se valorizam reciprocamente.
É a linguagem sexual propriamente dita.
Sua técnica não é feita de palavrões ou frases obscenas, nem de atitudes tipicamente hedonistas ou que possam levar à prostituição e corrupção sexual.
Nada disso.
O Sexês é bastante simples, e se utiliza da conjugação entre a metáfora das palavras e o poder da imaginação de quem faz do amor e do sexo a razão de suas vidas e o sentido de suas existências.
Como o inglês, ou o francês, ou o italiano, ou o alemão, ou o português, o Sexês é uma língua própria de quem ama e se ama, faz da relação de amor e sua conseqüente atividade sexual o segredo de sua felicidade e bem-estar, a chave de sua saúde física e mental, material e espiritual.
Sem ofender ninguém, palavras como “ferro no buraco”, “bengala na caverna”, “pau no canal” e “canhão no caixote” constituem a beleza sexual do amor entre um homem e uma mulher.
Eis a Lei do Encaixe.
Pois o sentido da humanidade, ou da natureza humana, resposta de todas as perguntas que fazemos no dia a dia, solução para todos os nossos problemas, conflitos e dificuldades pessoais e sociais, é sem dúvida a sexualidade humana e natural, cuja fonte é o Criador, o Autor da Vida, que tornou entre nós o amor e o sexo como elementos fundamentais para a ordem da sociedade, o equilíbrio das pessoas que convivem cotidianamente, o princípio da harmonia do universo e da unidade da natureza, a causa de nossa alegria e otimismo quando estamos juntos e unidos uns com os outros.
Ele, o Deus do Sexo e Senhor do Amor, deu origem no meio de nós ao sentido da vida e razão da existência, base das bases psicológicas e sociais das comunidades humanas, raiz das raízes de todos os relacionamentos e comportamentos políticos e econômicos, sociais e culturais, artísticos e científicos, históricos e filosóficos, morais e religiosos: o amor sexual.
Sim, porque a sexualidade humana e natural, criada por Deus, é o sustento das nossas relações diárias e noturnas, na família e no trabalho, na rua e no supermercado, no dia a dia da nossa vida neste mundo real e atual em que vivemos aqui e agora.
De fato, como fundamento da vida humana, a natureza sexual, fruto do amor entre o homem e a mulher, deve garantir a ordem social, o equilíbrio das pessoas e o bem-estar da coletividade.
Quis assim o Gerador da Existência.
Cabe a nós cumprir a ordem da natureza que Ele, o Senhor dos senhores, estabeleceu entre nós.
Sem preconceitos.
Sem ações supersticiosas.
Sem atitudes aparentemente pecaminosas ou escandalosas.
Porque Deus é simples.
O Amor é belo.
E o sexo é gostoso como o perfume que nos envolve e o chocolate que refaz as nossas energias e o feijão com arroz que reativa as nossas forças corporais.
Deste modo, a calma invadirá sempre a nossa alma.
Viveremos tranqüilos agora e para sempre.
A Paz interior mergulhará em nós a cada dia e a cada noite.
Nos sentiremos bem.
Isso é o que importa.
O Resto joga fora na lata do lixo.
Fomos feitos para o bem.
Para viver bem.

sábado, 14 de novembro de 2009

Máquina Sexual

A Máquina de fazer sexo

Deu na internet...

Nas imediações da Universidade de Oxford, na Inglaterra, há 6 anos atrás, deu-se a construção do Sexês, a Máquina de fazer sexo.
O Sexês, a língua do sexo, e sua linguagem sexual, sexualista e sexualizante, possui, além das expressões lingüísticas da sexualidade humana e natural, diversas posições sexuais, inovadoras e complementares, que enriquecem o ato sexual e aperfeiçoam as atividades do amor entre o homem e a mulher.
Em sua linguagem sexualizadora, encontramos palavras, frases e denominações tais como “colocação interior”, “ferro maluco da cabeça”, “bengala quente de amor”, “pau duro de aço puro”, “canhão de 90 graus acima de zero”, “bomba atômica pra nenhuma mulher botar defeito”, “banana de dinamite”, “buraco de fogo nuclear”, “salsicha de granada”, “canal louco de desejo”, “cenoura laiser”, “gaveta da paixão”, “caixa preta do prazer”, “caixote do céu do orgasmo”, que representam, o pênis do homem e o útero da mulher.
Temos também as várias posturas sexuais, posições do sexo feito com amor entre o macho e a fêmea.
Ei-las:
1) O Sexo Inglês, onde o homem e a mulher se deitam um sobre a outra, ou vice-versa, de preferência o homem por baixo e a mulher por cima, e se encaixam;
2) O Sexo Alemão, onde o homem e a mulher de pé se encaixam mutuamente, ele por baixo e ela por cima;
3) O Sexo Japonês, onde de joelhos o homem e a mulher se metem uma no outro, ele por cima e ela por baixo;
4) O Sexo Chinês, onde o homem fica sentado e a mulher de pé toda aberta, ocorrendo o sexo anal e o sexo vaginal;
5) O Sexo Americano, onde o homem e a mulher no seu colo fazem penetração interior quente, louca e apaixonada;
6) O Sexo Carioca, onde a mulher recebe no seu útero pegando fogo o pênis do homem, duro que nem aço e maluco que nem fogo, ficando ambos encaixados enlouquecidamente durante 15 minutos;
7) O Sexo Francês, que significa o homem colocando desejosamente o seu ferro doido no ânus da mulher, encaixando-se também durante 15 minutos, sem sair do lugar;
8) O Sexo tipicamente europeu, quando o homem levanta a mulher no ar e no alto, e rodopia com a mulher, terminando o rodopio com o encaixe do pau duro no útero quente e maluco da mulher;
9) O Sexo comumente africano, quando o homem coloca a mulher de cabeça pra baixo e mete sua bengala louca no útero e no ânus pegando fogo da mulher em brasa;
10) O Sexo usualmente asiático, quando o homem e a mulher se encaixam sentados um de frente para a outra, metendo ele o pau duro no útero da mulher que pega fogo nesse momento;
11) Enfim, o sexo brasileiro, que significa uma ginástica sexual em que a colocação interior se dá quando a mulher coloca seu útero quente dentro do ferro maluco do homem, e ao se encaixarem ela se joga para trás para receber todo o tesão do canhão macho, que mete com toda a força o seu pau duro maluco da cabeça.
Essas posições sexuais juntamente com a sua linguagem do sexo, identificadas pelo Sexês, a língua sexualista, são realizadas pela Máquina de fazer sexo, que não substitui o homem nem a mulher, todavia serve apenas de complemento sexual para as atividades sexualizadoras empreendidas pelo macho e sua fêmea.
Parabéns à Universidade de Oxford, na Inglaterra, que nos presenteou há anos com essa Máquina de fazer sexo.

quinta-feira, 12 de novembro de 2009

Geografia da Mulher

Geografia da Mulher
A Alma Feminina em seus detalhes

O que caracteriza hoje a mulher aqui e agora é a sua forte sexualidade e o seu desejo louco de chegar ao orgasmo, o prazer sexual.
Depois, a sua beleza natural, que mostra que não existem mulheres feias, pois todas são lindas diante de Deus e dos homens.
A seguir, a sua profunda sensibilidade, que a torna capaz de sentir as necessidades dos outros, os seus interesses mais fundos e as suas intencionalidades mais verdadeiras.
Após, o seu rico sentimento interior, que a faz possuir virtudes éticas bem consolidadas e uma espiritualidade de tamanhas dimensões que a transforma naturalmente em uma mulher de Deus.
Ainda, a sua força de trabalho e o seu poder de criatividade, razão de suas operações físicas e mentais bem fundamentadas e sentido de seus exercícios racionais, cordiais e experienciais bem estabilizados.
Também, a sua inteligência fecunda, criadora de idéias novas e diferentes e produtora de conhecimentos que fazem a diferença entre os seres da realidade e as coisas da experiência real cotidiana.
Outrossim, a sua educação moral onde sobressaem o respeito às pessoas ao seu lado e ao seu redor, e a responsabilidade em construir o bem e a paz que nos libertam e renovam, e nos abrem para a felicidade mais rica, mais completa e mais perfeita.
A sua maternidade, eis um dos caracteres mais importantes da mulher, possibilitadora da alegria do casal, da reprodução familiar e da continuidade da espécie humana.
O seu jeito de ser, o seu modo de viver e a sua maneira de fazer as coisas, eis o seu carisma privilegiado, que atrai o amor dos homens, que cativa os parceiros de cama e contagia os seus companheiros de vida e caminhada, além de propiciar a criação de colegas de trabalho que participam de sua intimidade e comungam com a sua natureza livre e feliz.
A sua solidariedade e capacidade fraterna de ajudar as pessoas em torno de si, a sua potencialidade viva de se relacionar bem com grupos e indivíduos, a sua alternativa predileta de interagir com quem lhe faz bem e é bom para ela, e a sua possibilidade de compartilhar com outros de sua confiança os seus interesses mais secretos, os seus sentimentos mais espertos, os seus valores mais sérios, autênticos e transparentes, as suas virtudes mais belas e bonitas, e as suas vivências e experiências de amor e sexo com outros, os seus machos de plantão e de rotina cotidiana, são mais alguns elementos de sua constituição feminina e de seu ambiente de relações e produções reais e atuais, temporais e históricas, locais e regionais, globais e universais.
A sua atividade produtiva capaz de resolver os mais diferentes problemas da realidade e de solucionar os mais diversos e até adversos questionamentos de sua vida íntima e de sua existência familiar, social e comunitária, também são propriedades que definem o seu universo cheio de opções naturais, de alternativas culturais e de possibilidades políticas, econômicas e sociais.
O seu aconselhamento psicológico e espiritual, que colabora com a boa saúde das pessoas e o bem-estar da humanidade.
Enfim, a sua atitude de equilíbrio em seus relacionamentos mais variados, o seu bom-senso comportamental, o controle de sua mente e de suas emoções e o domínio de si mesma, eis a mulher madura, responsável, direita e de respeito.
Sem falar é claro da mulher de fé que coloca Deus em primeiro lugar na sua vida de cada dia.
Eis portanto a geografia da mulher de nossos dias atuais, sempre romântica, sensível e sentimental, louca e apaixonada pelos homens, de desejos ardentes e amores quentes, a profissional de diferentes cargos e funções no mercado de trabalho, a vocacionada para o amor e o sexo, a bela pessoa humana que ela representa para toda a sociedade.

sábado, 7 de novembro de 2009

A Mulher-Chocolate

A Mulher-Chocolate

Hoje, na Tijuca, eu conheci a Mulher-Chocolate.
Ela é carioca.
Trabalha no Restaurante Ravelle, bem no Largo da Segunda-feira.
É alta, mais mulata do que morena, de cabelos pretos, bem queimadinha de sol, como chocolate...
Seu rosto é sereno, seus cabelos negros-dourados, seu pescoço é macio, seu corpo é quente como a brasa de fogo em dia de calor, seus pés são doces, leves e suaves como os de toda mulher bonita, perfumada e carinhosa, educada e inteligente, brincalhona e trabalhadora, respeitosa e responsável, amiga e generosa, fraterna e solidária, ordeira e pacífica, saudável e otimista em relação ao cotidiano, alegre no seu dia a dia, feliz por saber que os homens a atraem, a observam com atenção e a paqueram com quase perfeição.
É a Mulher-Chocolate.
Ela usa brincos azuis de ouro, colares brancos como a neve, sobrancelhas escuras pelo lápis feminista, olhos verdes e fundos como o oceano das águas, nariz arredondado pedindo carinho, boca com batom vermelho forte a chamar seus parceiros para a cama, desodorante cheiroso que nos torna atraídos por ela, perfume alemão que a deixa bela como as pérolas preciosas, linda como o rubi e bonita como as areias claras das praias do Rio.
Ela tem um jeito tranqüilo de ser combinando com seu casaco de pele marron que utiliza comumente para as noites de frio.
Ela utiliza calças compridas pretas quase sempre, que se aliam às suas blusas azuis e vermelhas que ela normalmente veste a fim de sobressair nas ruas e avenidas do bairro como se fossem as passarelas de moda dos dias de sol cariocas.
Com seus óculos escuros pode enxergar os seus amados sem que eles a vejam.
Na sua bolsa de couro vermelho esconde os seus objetos de prazer, as suas coisas íntimas e os seus documentos exóticos, que encantam os seus namorados - que são muitos –
e fascinam os garotos que se apaixonam por ela.
Tem 37 anos.
Nos seus sapatos de salto alto vermelhos, o segredo de sua elegância, o encanto de sua beleza e o fascínio de seu modo educado de caminhar, calma como o equilíbrio da alma, racional como o bom-senso do espírito, cordial como as suas mãos cheias de carinho para dar, e espiritual capaz de controlar bem a sua mente e as suas emoções e dominar-se a si mesma.
Como garçonete da Ravelle, onde trabalha, Jaqueline – eis o nome dela – serve bem os fregueses com o devido respeito de uma profissional bem vivida e bem sucedida.
Então, ao tomar uma água e um cafezinho na mesa do restaurante convidei-a para sair comigo à noite.
E ela respondeu-me que “sim” dando-me o seu telefone de casa para marcar a hora que ela chegaria para receber-me em seu apartamento na Praça Saens Pena.
E foi a noite mais linda da minha vida.
Porque não só nos amamos como também atravessamos a madrugada fazendo sexo um com o outro.
Ao amanhecer, cada qual voltou ao seu dia normal.
E nos apaixonamos como ninguém.
E assim o somos até esse momento de aqui e agora.
Eis a Mulher-Chocolate.
Razão da minha vida e sentido do meu ser.
A Glória de Deus no meio de nós.

quinta-feira, 5 de novembro de 2009

Minhas Professoras de Sexo

Minhas Professoras de Sexo

Durante a minha vida, eu tive 4 professoras de sexo, na teoria e na prática, que me ensinaram as primeiras noções de sexualidade humana e natural, as suas boas qualidades em termos de saúde física, mental e espiritual, e bem-estar material, o que me tornou mais tarde um especialista em sexologia, um estudioso sexualista, um sexólogo de plantão, orientador da vida sexual das minhas alunas de Bangu, onde lecionei por muito tempo no ensino médio, antigo científico.
Primeiramente, Gilda, de Geografia, do Colégio Pedro Varela, no Estácio, me mostrou a teoria inglesa da sexualidade, indicando-me as posições sexuais preferidas das mulheres de Londres, na Inglaterra.
Depois, Ivone, de Português, da Escola Martin Luther King, na Praça da Bandeira, orientou-me no sentido de buscar uma excelente qualidade de vida sexual, apontando como requisitos necessários uma boa alimentação equilibrada, uma ótima atividade de ginástica muscular, uma corrida de vez em quando ou uma caminhada se possível durante a noite, além de me informar a indispensável mudança de cabeça que eu precisava ter em relação ao sexo, ajudando-me pois a superar os preconceitos morais e as superstições religiosas a respeito do assunto.
A seguir, Zezé, professora de Matemática do Colégio Ferreira Viana, no Maracanã, disse-me que eu precisaria de uma boa experiência sexual para bem aprender os segredos e macetes da prática sexualista, refletindo comigo sobre a possibilidade de sempre encontrar garotas puras e bonitas e meninas educadas, inteligentes e trabalhadoras para bem desempenhar a minha dinâmica sexual junto às mulheres do Rio e do Brasil.
Finalmente, Raquel, de Filosofia da Natureza, da Universidade Federal do Rio de Janeiro, no Largo de São Francisco, Centro da Cidade, me deu a seguinte orientação sexual, como mulher casada e de bem com a vida que ela era: “prefira a cama como lugar da prática sexual com suas parceiras de amor ou namoradas que você encontrar pelas ruas e avenidas da vida, com elas variando nas posturas sexuais, acariciando-as uma hora e outra, fazendo-lhes massagens sexuais sobretudo nos pontos G do seu corpo quente, alterando a rotina do quarto com bebidas exóticas e comidas excitantes, perfumes desejantes e sabonetes prazeirosos, banhos de calor orgásmico, sempre agradando-lhes com amores fogosos e abrasantes que significam a lei do encaixe, segundo a qual pau no canal, ferro no buraco, bengala na caverna e canhão no caixote. Ao final, o casal se sentirá bem e feliz, prontos para a próxima relação de amor e sexo que mantiverem juntos. E Deus certamente abençoará tal relacionamento amoroso e sexualizante, pois Ele é o Deus do Sexo e o Senhor do Amor.
Essas foram as minhas professoras de sexo que eu encontrei no meu caminho de amor durante a vida.

segunda-feira, 2 de novembro de 2009

Em defesa da mulher

Em defesa da mulher

Se eu tivesse um dia de escolher entre a verdade e a mulher, eu acho que certamente eu optaria pela mulher.
Porque a mulher é mais verdadeira do que a própria verdade.
A Mulher é a verdade do homem.
A Verdade da Vida.
A Verdade da criação de Deus.
A Verdade da natureza e do universo.
Com a mulher, a verdade se restabelece, pois ela junto com o homem são a ordem da sociedade, o bem da humanidade e a paz dentro de qualquer realidade.
Ela, com seu jeito de ser, sua maneira de viver e se comportar, seu modo de encarar a vida e a existência, possibilita ao seu homem, seu macho de verdade, parceiro de cama e companheiro de estrada, a harmonia da família, a beleza da sexualidade, a grandeza de Deus e a riqueza de uma vida de trabalho e de luta de onde se tira o pão nosso de cada dia.
Sim, ela é a verdade pura, genuína e cristalina da vida que se vive, do ambiente em que trabalhamos diariamente, do tempo e da história cujo sentido é o amor e o sexo entre o homem e a mulher que se amam.
De fato, ela é mais verdadeira do que a verdade.
Porque a partir dela unida ao homem se reordena a temporalidade, se consegue disciplinar o comportamento social e cultural, político e econômico, se obtém a organização dos conhecimentos apreendidos, se racionalizam as experiências cotidianas, condicionando então entre nós o bem e a paz de que precisamos para a nossa felicidade completa, a fraternidade e a solidariedade que nos faz ser amigos das pessoas e generosos com os pobres e menos favorecidos.
Com efeito, a presença da mulher em quaisquer situações de vida dentro do contexto real em que vivemos no dia a dia da nossa vida, é sinal de comunhão entre grupos e indivíduos, de sintonia entre consciências e práticas, de harmonia entre os seres e as coisas com que lidamos durante o dia e a noite.
Sinto que a insistência da mulher na vida diária nos causa tranqüilidade na alma e calma interior, porque o seu corpo feminino e o seu espírito sempre jovem nos dá a sensação – pelo menos eu observo isso – de que Deus está vivo no meio de nós, já que a pessoa da fêmea contagia o ambiente masculino e toca o coração dos machos, através do seu romantismo natural, da sua sensibilidade cordial e do seu sentimento musical.
Sim, ela é aquela música que nos faz bem, aquele livro que enriquece a nossa mente, aquele relógio que bem administra o nosso tempo, aquele rádio que atualiza as notícias que temos necessidade de saber, aquela televisão que torna alegres diante da tristeza, sorridentes perante o desespero e otimistas quando o mal-estar se apresenta e as angústias e aflições se instalam em nosso meio familiar ou de trabalho.
Ela também é aquele computador que através da internet nos conecta com o mundo inteiro.
Pois ela é sempre sensível e interativa, global e universal, dinâmica e trabalhadora embora muitas vezes sofredora, comunicadora perfeita, a excelente atriz que gostamos de ver, a boa profissional com que sempre queremos trabalhar, a vocacionada para o amor, a beleza sexual, o prazer de viver e o orgasmo mais feliz que podemos gerenciar.
Parece que a mulher é completa, ou se completa com o homem.
Todavia, ela é verdadeira, mais transparente do que o homem, mais autêntica que seus inimigos e adversários.
Adoro ouvir os conselhos de uma mulher, sobretudo quando ela tem a esperança da criança, a juventude da vida e a maturidade do sexo.
Ela, sempre linda aos meus olhos, seja ela nova ou velha, pequena ou grande, rica ou pobre, feia ou bonita, quente ou fria, fogão ou geladeira, apaixonada ou louca, desejosa ou amorosa, sexualista ou sexualizadora, professora de sexo ou não na teoria ou na prática...
Porque toda mulher é a verdade do homem.
Mais verdadeira que as outras verdades que existem e insistem na sociedade dos homens.
Ela, a verdade de Deus.