terça-feira, 29 de setembro de 2009

As Mulheres existem

Não tem problema,
as mulheres existem...

Sim, as mulheres são a salvação da humanidade.
A libertação dos homens.
Com elas, existem a ordem e o progresso, a disciplina e a organização, o crescimento e a estabilidade, o repouso e o movimento, a constância e o desenvolvimento, o trabalho e o descanso, a liberdade e a felicidade, o respeito e a responsabilidade, o juizo e o bom-senso, a saúde e o bem-estar, a fraternidade e a solidariedade, o otimismo e o pensamento positivo, o alto astral e a auto-estima elevada, o bem e a paz, o amor e a vida, a bondade e a concórdia, a convergência e a cooperação, a interatividade e o compartilhamento de idéias e conhecimentos, valores, virtudes e vivências, desejos e necessidades, pensamentos e sentimentos e comportamentos.
Sem elas, a desordem e a divisão, a exclusão e a marginalização social, a tristeza e a depressão, a maldade e a violência, a angústia e a agonia, a doença e o mau-estar, as moléstias e as enfermidades, o pânico e o medo, a dor e o sofrimento, o pessimismo e o negativismo, as contrariedades e as adversidades, a falsidade e a hipocrisia, o isolamento e a solidão, a prisão e a escravidão.
Diante dos problemas, a solução são as mulheres.
Perante as interrogações e os questionamentos, a resposta são as mulheres.
Na hora da dúvida e da incerteza, lá estão as mulheres.
No momento do nada e do vazio, então aparecem as mulheres.
Nas situações indefinidas e indeterminadas, confusas e complicadas, as mulheres acontecem.
Nas circunstâncias relativas, de perigo, de risco e mau-estar, ocorrem as mulheres.
Com as mulheres, Deus, o Senhor, o Criador, o Autor da Vida, pôs ordem na vida, deu paz aos ambientes, fez repousar os homens de boa vontade.
Com elas, belas cinderelas do amor, o sexo fica mais bonito e mais gostoso, mais lindo e maravilhoso, mais santo e perfeito.
Sem elas, a desordem, a indisciplina e a desorganização do corpo, da mente e do espírito.
Com elas, o crescimento e o desenvolvimento, o progresso e a evolução material e espiritual.
Sem elas, não há amor nem vida, nem bem nem paz.
Elas, belas Gabrielas do amor, lindas Rafaelas do desejo, bonitas Manuelas da paixão, a loucura do tesão, a maluquice sexual, a fogo musical, o incêndio da vida, o aquecimento corporal, o esquentamento vital, o calor mais doce, mais leve e mais suave.
Não tem problema, as mulheres existem...
Elas resolvem os nossos problemas.
Elas respondem às nossas perguntas.
Elas solucionam os nossos questionamentos.
Elas satisfazem às nossas interrogações.
Elas, o desejo mais puro, o amor mais quente, o fogo mais louco, a loucura mais luminosa, a luz mais viva, a vida mais boa e mais ótima.
Elas, o buraco quente do amor.
Elas, o canal mais ardente do pau mais quente.
Elas, a flor do amor.
Elas, a violeta mais louca.
Elas, a paixão mais desejosa.
Elas, o tesão mais quente e mais maluco.
Elas, a caverna de fogo mais incendiante.
Elas, a loucura do ferro mais duro.
Elas, a paixão da bengala mais quente.
Elas, a abertura dos homens, sua eterna salvação e sua libertação infinita.
Graças a Deus.
Glória a Vós, Senhor.

terça-feira, 22 de setembro de 2009

Sensíveis, profundas, românticas e carinhosas

Elas, sensíveis como as flores,
profundas como as águas do mar,
românticas como as fantasias e os sonhos,
e carinhosas como as almas belas e maravilhosas.
Gabrielas, eis o nome delas,
muitas vezes perdidas no meio de tantas panelas e flanelas,
outras horas namoradeiras e feiticeiras,
ou talvez a paquera mais gostosa e grandiosa.
Manuelas, é o jeito delas,
o modo de se apresentarem,
a maneira de se comportarem.
Delas, o jeito bonito de ser,
o modo elegante de pensar,
a maneira fecunda de existir.
Por elas, as mulheres da vida,
superamos as feridas da realidade,
ultrapassamos os preconceitos mentais,
transcendemos as barreiras do tempo e os obstáculos da história.
Com elas, é mais fácil viver,
é mais tranquila a vida,
é mais calma a alma.
Sem elas, a desordem do ambiente,
a indisciplina da consciência,
a desorganização da experiência.
Para elas, o meu beijo gostoso,
o meu carinho mais fundo,
o meu abraço mais quente,
o meu calor mais ardente,
o meu amor cheio de desejo, paixão e loucura.
Beijos sexuais, mulheres do amor!

sábado, 19 de setembro de 2009

O Aço e a Brasa

O Aço e a Brasa

Na madrugada do amor, Roberto e Susana se abraçam e se amam, se beijam e se desejam, se apaixonam e se enlouquecem no fogo sexual do prazer, no orgasmo mais puro e mais santo, sexualizando até amanhecer.
É uma noite profunda de amor.
Ele atrai ela, que o seduz na cama da paixão, na loucura do encaixe sexual, no ferro de aço que penetra o buraco de brasa, no pau quente que invade o canal do amor, na bengala dura que mergulha dentro do útero que pega fogo, no canhão maluco que encaixa com a caixa do prazer – eis o céu da vida e o paraíso do amor.
Roberto deixa Susana louca de desejo, apaixonada por ele, maluca para meter com ele.
E então o pau de aço mete no útero de brasa quente, cheio de amor pra dar, pleno do orgasmo mais fundo, do prazer mais profundo, da paixão mais louca, da loucura mais completa.
O Macho e a fêmea se amam.
Uma noite sexual.
Uma madrugada de vida e amor.
Assim, o casal louva a Deus e bendiz o Senhor, Razão da sexualidade humana e natural, Princípio da lei da natureza, Origem do amor quase perfeito entre o homem e a mulher.
De tal relação de amor, consequentemente a ordem da natureza se restabelece, o universo se reorganiza e a humanidade retoma o seu equilíbrio mental e emocional.
Desse relacionamento amoroso, surge o bem que se faz e a paz que acalma e tranqüiliza.
Nessa conexão sexual, o amor se realiza, a vida se endireita, a justiça se pratica, o direito se concretiza, a verdade se constrói.
É Adão e Eva no paraíso.
Assim, Deus salva a vida e liberta a humanidade.
Desse modo, abrem-se a liberdade que nos torna felizes e a felicidade que nos faz livres.
Então, temos saúde física e mental, e bem-estar material e espiritual.
Sempre, nessas horas de amor e sexo, entre o homem e a mulher, a vida renasce, o tempo se recria e a história reproduz a lógica da natureza e a ordem do universo.
O Casal pois se realiza na mútua doação, na interação do corpo e da alma, no compartilhamento de seus recíprocos amores e desejos, prazeres e orgasmos, paixões e loucuras.
É o amor.
O Aço que penetra na brasa.
O Encaixe sexual.

terça-feira, 15 de setembro de 2009

Uma mulher no meu caminho

Uma mulher no meu caminho

Agradeço, louvo, bendigo e glorifico dia e noite ao Senhor nosso Deus por ter colocado no meu caminho as mulheres, e na minha caminhada a sexualidade.
Porque com as mulheres e a sexualidade humana e natural minha vida entrou em ordem, ganhei equilíbrio mental e emocional, encontrei a paz interior, fiz do bem e da bondade a minha regra de vida, transformei o amor na minha salvação, a calma e a tranqüilidade vieram habitar dentro de mim, entrei em sintonia com o universo e em harmonia com a natureza, conheci a liberdade e por ela a felicidade, Deus obteve voz e vez na minha existência de cada dia, meus amigos cresceram, boas idéias se criaram, adquiri outros, bons, novos e diferentes conhecimentos, minha auto-estima se elevou, curei minha depressão, me tornei otimista em relação à vida, fiz da alegria a causa da minha saúde e do meu bem-estar, o sorriso se aproximou de mim, disciplinei a minha vida e organizei o meu ser, pensar e existir.
Tudo porque Deus colocou uma mulher no meu caminho.
Tudo porque fiz da sexualidade minha razão de ser e meu sentido da vida.
Tudo porque assim descobri que Deus é bonito e o Senhor é bacana.
Hoje, sou uma pessoa feliz.

sábado, 12 de setembro de 2009

A Ordem do Amor

A Ordem do Amor

Em nossos trabalhos diários e em nossos relacionamentos cotidianos, nos contatos com a família e os colegas do emprego, na participação de debates na escola e em encontros com pessoas na rua e no supermercado, nas conversas de botequim e nos bate-papos na padaria e no jornaleiro, observamos como a boa sexualidade – o amor entre o homem e a mulher - é fator de ordem interior, condição de paz e tranqüilidade dentro e fora de nós, elemento de equilíbrio da mente e das emoções e bom-senso em nossas atitudes de cada dia, de disciplina moral e organização de nossas idéias e conhecimentos, porque, em tais circunstâncias onde o afeto é importante, o desejo se faz presente e a paixão se torna constante em nossas vidas, temos calma na alma, repousamos bem o nosso corpo, dormimos melhor, controlamos mais as nossas adversidades e dominamos otimamente as nossas atividades cerebrais, os nossos exercícios mentais e as nossas operações de ordem ética e espiritual.
Quando o amor entre o homem e a mulher vai bem, tudo se ordena, tudo se acalma, tudo se pacifica, tudo se equilibra, tudo repousa.
Parece então que o ambiente a nossa volta acompanha o nosso interior, a natureza descansa e o universo sorri para nós.
É como se uma força interna comandasse o nosso destino e uma energia divina contagiasse as nossas relações, determinasse o clima em torno de nós e definisse as nossas ações em prol da coletividade, fazendo nascer e brotar ao nosso lado a fraternidade entre as pessoas e a solidariedade entre grupos e indivíduos.
Em nosso entorno respira-se a paz interior, o bem e a bondade, a boa amizade e a feliz generosidade.
Quando estamos bem com o nosso parceiro de cama e companheiro de caminhada, o mundo atua em nosso favor, a vida nos credita imensos benefícios, Deus mais uma vez sorri para nós.
Então, o amor ordena todas as coisas, tranqüiliza tudo e a todos, faz-nos trabalhar com alegria e viver em repouso permanente.
Fazemos bem todas as coisas.
Tudo caminha direito e vivemos com respeito.
A Justiça habita no meio de nós.
Somos mais transparentes com as pessoas.
A Verdade se coloca ao nosso lado.
A Felicidade se põe em nosso meio.
É a ordem do amor.
É o jeito que a boa sexualidade encontra para nos tornar felizes, de bem com a vida e em paz conosco mesmo.
É a maneira do amor atuar, regularizando todas as coisas e regulamentando os nossos atos a favor do bem das pessoas.
Graças ao amor entre o homem e a mulher.
Essas são as conseqüências de um bom convívio entre as duas partes, os ótimos efeitos de um bom relacionamento em que a felicidade se constrói na dependência entre um e outro, no intercâmbio de boas idéias, na interatividade de valores bem aceitos e de virtudes bem praticadas, no compartilhamento de conhecimentos e vivências que melhoram, enriquecem, fazem crescer e aperfeiçoam a vida dos dois.
É fundamental que um homem ame uma mulher, e que uma mulher se apaixone por um homem.
É o sentido da vida e a razão da existência.
Eis a lei natural criada por Deus para que sejamos felizes aqui e na eternidade.
Da ordem desse amor construído todos os dias e todas as noites dependem o nosso bom dia de hoje, o nosso bom cafezinho no botequim, as nossas boas compras no shopping ou no supermercado, as nossas boas aulas na universidade, as nossas boas orações na igreja, a nossa boa saúde mental, física e espiritual, e o nosso bem-estar material, emocional e existencial.
Desse modo, o nosso ambiente estará bem se o nosso amor estiver em harmonia, se vivermos constantemente apaixonados pela vida e a natureza, o ser e o universo, o pensamento e a existência.
Portanto, graças ao amor entre o homem e a mulher.
Deus quis assim.

segunda-feira, 7 de setembro de 2009

Meu Primeiro Beijo

Meu Primeiro Beijo

Foi a noite mais feliz da minha vida.
Ela, Mara Rodrigues, 18 anos, estudante como eu do Luther King, moradora na Rua Barão de Iguatemi, na Praça da Bandeira, que gostava de andar de bicicleta e grande freqüentadora do Clube América na Tijuca onde praticava natação e mergulho nas águas cristalinas da piscina daquele espaço americano.
Começou a partir de então uma ótima relação de amor.
Antes, ligava todo dia pra ela, marcando encontros no América, e ela dizia sempre “sim” para mim, respondendo indo de maiô preto ao nosso encontro apaixonado de todo final de semana, sobretudo aos sábados pela manhã, naquela referida piscina bastante assediada pelos moradores e trabalhadores tijucanos.
Em um final de tarde, quarta-feira, por volta das 18 horas, início da noite, saímos juntos eu e ela do Luther King, aquele colégio bacana entre o Estácio e a Praça da Bandeira, e voltando para nossas casas, senti o meu coração apertar, correr apressado e quase explodir de tanta emoção e alegria, pois estava ao lado da mulher da minha vida, a minha garota predileta, a minha menina preferida, a jovem estudante que vinha encantando a minha alma há muito tempo, fazendo e virando a minha cabeça, e fascinando o meu corpo já quente, incendiado de amor, tornando o meu espírito também jovem enlouquecido por ela, apaixonado pelo seu jeito de ser, sua maneira de agir e seu modo de se comportar, com sua sensibilidade feminina transformando o nosso romance no sentimento mais bonito que um homem e uma mulher podem possuir.
E, de repente, paramos no meio da rua, na esquina da Rua do Matoso com a Barão de Iguatemi, ali mesmo na Praça da Bandeira, e nos olhamos fixamente, e surgiu então o desejo do olhar, e nos amamos e nos abraçamos, apaixonados um pelo outro, e finalmente nos beijamos enlouquecidamente, ao ponto de viajarmos na imaginação e esquecermos o local onde nos achávamos naquele instante, naquele momento eterno, a partir do qual o nosso amor jamais acabou, apesar de hoje estarmos separados.
Foi o nosso primeiro beijo.
Nossos lábios pegando fogo se chocaram pela primeira vez.
Foi um choque de amor, de desejo e de paixão, na loucura mais completa de um namoro construído com o tempo e de uma paquera concluída com sucesso.
Mara estava feliz.
E eu talvez mais feliz que ela.
Depois desse encontro de paixão e loucura, de amor e desejo, seguimos cada qual o seu caminho, e mais tarde outros beijos aconteceram, todavia não nos casamos, fazendo a começar de agora do nosso amor quente e apaixonado um namoro eterno cuja paquera era constante e se tornou permanente pelas ruas e avenidas da Cidade do Rio de Janeiro, em todas as vezes em que nos encontrávamos.
Nos amamos até hoje.
Daquele beijo inicial, cresceu o nosso relacionamento amoroso e se consolidou entre nós aquela paixão louca que nos envolvia, e que nos tirava do sério, e que nos alienava da realidade, e que nos fazia sonhar com um paraíso quase impossível de ser gerado, e que nos mergulhava profundamente no céu mais lindo de amor entre um gato carioca e uma garota do Rio.
Saudades daquele primeiro beijo.
Que teve de tudo: sacanagem e safadeza, sujeira e porcaria, palavrão e coisas obscenas, paixão e loucura, amor e desejo, sexo bucal e encaixe sentimental.
Mas foi o nosso primeiro beijo de amor verdadeiro.
Um beijo abençoado por Deus.